Nova performance musical com máquinas de cena. Máquinas de percussão em tubos de PVC e instrumentos de sopro. Música latin funk, em formato de fanfarra ambulante.
Um grupo de oito personagens fantásticos armados com máquinas estrambólicos assalta as ruas com uma performance musical, de interacção com o público, espalhando a desordem, a alegria e a festa.
Tal como em 2011, este espectáculo volta a representar Portugal em Macau em 2012
– Workshops de Construção;
– Workshop de Performance;
– Espectáculo TUMBALA.
Este espectáculo poderá ser acompanhado por Workshops de Construção e Workshops de Performance (Percussão em Reciclados), dirigido pelo grupo TUMBALA.
No final do workshop será apresentado um espectáculo final com os participantes. Esta apresentação poderá ser integrada no espectáculo TUMBALA.
[Barcelona, ES]
Desde 1997 que este grupo tem andado em digressão por ruas e palcos do mundo, deixando o seu cunho pessoal e irreverente por onde passa.
Logo nos primeiros tempos, com o seu primeiro espetáculo “Birra, sudor y lágrimas”, se consegue sentir o gigante poder desta fanfarra, um espetáculo divertido e interativo com o público.
O início foram tempos de experimentação, descoberta, conhecimento e consolidação, É a partir de 2004, ao observar o público que pedia mais “Always Drinking” que criaram este segundo espetáculo, mais elaborado.
Nasce o espetáculo “La Calle es Nuestra”, um espetáculo com o qual a companhia pretendeu – e ainda quer – reivindicar a rua, um espaço aberto e livre onde a rua, um espaço aberto e livre, onde todos devemos conviver.
Ao mesmo tempo, foram criados outros espetáculos destinados à animação de rua, teatros, circos, palcos de todo o género, e produções televisivas, onde se destacam várias participações em festivais internacionais, festivais europeus, asiáticos, africanos e americanos.
Nascido em 2004, o espetáculo “La Calle es Nuestra” continua a deixar a sua marca por onde passa.
Sempre em inovação, renovação e revolução permanente, este divertido espetáculo musical itinerante composto por uma banda de 8 músicos e um frontman “chanfrado”, continua a reivindicar a rua como um espaço onde podemos conviver e festejar todos juntos, encorajando o público à interação, numa experiência única e irrepetível.
Com um repertório composto por versões impossíveis, clássicos contemporâneos e divertidos gags musicais, o poder e a sonoridade invulgar da “Always Drinking Marching Band”, continua a ser uma referência absoluta no seu género em Espanha e na Europa.
Desde 2005, “La Calle es Nuestra” já apresentou mais de mil espetáculos e continua a fazê-lo até hoje. O seu sucesso reside no facto de ser um espetáculo global que é compreendido onde quer que vá. A sua evolução contínua faz com que cada espetáculo seja diferente.
La Calle es Nuestra… La Fiesta Continua!
Booking PT:
hugomenezes@quintoandar.eu
A Marko i Blacky Orkestar é uma banda itinerante de 10 músicos que funde os ritmos balcânicos com temas icónicos portugueses e onde a energia do funk também se manifesta. É uma banda de alto impacto visual e sonoro que cativa à sua passagem, ao som dos saxofones, clarinete, trompetes, trombones, tubas e percussão.
De Goran Bregović à Boban Marković Orchestra, da Mahala Rai Banda a Shantel, ou da Fanfare Ciocărlia à banda que persegue Marko e Blacky no filme Underground (1995) de Emir Kusturica; muita festa, muita alegria, muita dança… Tudo isto os motivou a meter mãos à obra e a fazer viajar o seu público pelo alegre mundo da música balcânica.
Hakuna Ma Samba é caracterizada pelas suas excêntricas coreografias, bom humor, sketches teatrais, um toque de percussão corporal, rap, diversão e interação com o público.
Este espetáculo está desenhado para ser apresentado em palco ou na rua, em formato de animação.
Aqui o público faz parte do espetáculo.
O Quinteto Impossível é conhecido pela energia e a animação que transportam para o palco, ruas, praças e qualquer outro espaço, seja ele fechado ou ao ar livre, que pretenda proporcionar um momento musical performativo cheio de boa disposição.
O grupo traz consigo um repertório vasto com arranjos próprios e uma formação que passa pelo Jazz, Funk e Fanfarra, estilos que combinados entre si tornam o registo musical em ambiente de festa.
O facto de estes músicos passearem enquanto tocam (incapazes de manter o corpo indiferente às notas que se soltam dos seus instrumentos) e de a vertente acústica da sua música os desprender de quaisquer necessidades técnicas para se fazerem ouvir, permite ao grupo adaptar-se na perfeição a espaços não convencionais.
As Tucanas são um projecto de percussão no feminino que tem vindo a desenvolver novas sonoridades, através da percussão e da voz. Utilizam o próprio corpo como instrumento e integram vários instrumentos de percussão oriundos de várias partes do mundo (dumdumbas; surdos; cajon).
O espectáculo das Tucanas tem uma forte componente cénica, dinamizado por jogos de ritmo e caracterizado por um visual muito próprio.
Após o lançamento do primeiro trabalho discográfico em 2008 “Maria Café”, que contou com participações tão variadas como Amélia Muge, Rui Júnior ou Kumpania Algazarra, as Tucanas regressam em 2010 com o novo espectáculo regido pelo elemento água. A água, força criadora e regeneradora por excelência, constitui o pano de fundo para estórias cantadas.
A energia telúrica que caracteriza a mulher é concretizada cenicamente pela cabaça (instrumento tocado na água ou no chão) funcionando quase como um prolongamento do corpo feminino e cuja sonoridade nos devolve a eterna ligação à terra.
Um espectáculo que subtilmente sugere uma viagem musical, explorando novos instrumentos e novas possibilidades sonoras, em que aprofundam a pesquisa de sonoridades tradicionais portuguesas, brasileiras e africanas. Nesta etapa, abriram as suas portas a um artista convidado, um Vj, juntando à percussão e à voz a imagem projectada, um novo elemento que vem complementar um espectáculo já bastante visual.
Maio Coopé fundou o seu grupo Djumbai Djazz corria o ano de 1999, em Lisboa, como um projeto de pesquisa intencionado a revisitar os ritmos ancestrais na sua história pessoal com a sua Guiné-Bissau natal. Maio cresceu imergido na rica e diversa cultura do país, etnicamente diferenciada e com tradições populares milenares, tais como músicas cerimoniais usada em funerais, iniciações e outros rituais, originadas e preservadas especialmente pelas comunidades Balanta e Mandinga, e a comunidade insular animista que ainda resiste no Arquipélago dos Bijagós. Habituado em criança às reuniões noturnas junto dos mais velhos, ao redor da fogueira, para ouvir histórias a serem contadas e canções cantadas.
Foi nesta atmosfera que Maio Coopé, cantor, músico e compositor, encontrou brechas para se transformar em nome importante na música da Guiné-Bissau, País formado por 43 etnias e com grande diversidade cultural, Guiné-Bissau é o caldeirão que Maio vem bebendo desde pequeno.
Djumbai Djazz centrou-se assim em estilos tradicionais guineenses como o Ngumbé, Brocxa e Djambadon, mas o repertório da banda denota a influência de outras sonoridades da África Ocidental, revelador da vontade do seu líder em oferecer uma proposta consequente com a perspetiva de Maio sobre o que lhe interessa ser a expressão de um músico imigrante africano lusófono em Lisboa na atualidade, tendo em conta a diversidade do público para o qual toca regularmente.
Apresentou-se na União Soviética em 1977 e 1980, fez Espectáculos em Amesterdão (Tropmuseu), Roterdão (Paradiso) e Estocolmo (Tropicana). Com os Gumbezarte, trabalhou a sua música depois de uma extensa pesquisa sobre a cultura musical das várias etnias do seu País e junto ao Canadense Silvam Panatom, registou as suas canções.
Maio Coopé foi vencedor de vários festivais na Guiné-Bissau: 1984 Festival Descoberta de Novos Talentos 1985, Festival de Mandjuande (Música Tradicional), 1986 Festival de Nopintcha (Música Moderna), 1988 Festival Agitu Tem Cu Tem (Temos que arranjar jeito). Durante a década de 80 fez várias digressões nacionais pelo interior da Guiné: Bafata, Gabu, Bissorá , Sonako, Pirada, Boe, Farim, Manssoa, Cacheu, Cachungo, Buba, Catio, etc.. Nos anos 90 faz também apresentações na Alemanha ( Berlim), durante o Festival Lusomania, onde se apresentaram também Chico Science, Nação Zumbi e Margareth Menezes.
Grava o disco “Camba Mar” com o seu grupo Gumbezarte. A sua música fala sobre do seu País e dos opressores colonizadores, o dico lançado através da editora “Lusafrica” revela-se um sucesso e é apontado pela crítica internacional como um dos melhores artistas a surgir em Bissau. Maio inicia uma extensa digressão pela Europa, por vários festivais conceituados como: La Villete (França), Sfinks (Bélgica), Rambout Festival e Nordezem na Holanda, Expo 98 em Lisboa, etc. Em 2000 é convidado para o festival de músicas do mundo Strictly Mundial em Zaragoza (Espanha), onde a música “Pelele” é selecionada para participar na compilação do Fórum Europeu de Festivais de World Music, e onde inclusive o Artwork do disco é criado por Maio.
Em 2004 volta ao Brasil com os Djumbai Jazz no âmbito do projeto “ Na Ponta da Língua” onde atua em várias cidades do Estado de Minas Gerais. Tem colaborado com vários artistas Lusófonos, e gravou com vários artistas de cabo-verde na compilação “Ayan” da editora “Praia Records”.
Este espectáculo é a união de vários artistas e repertórios das mais reconhecidas orquestras de percussão e dança africana residentes em Portugal. Também por isso, resulta em ser o maior espectáculo desta área no nosso país.
Projecto com base nas percussões e ritmos tradicionais Afro-Mandingas, cuja cultura é oriunda de uma vasta zona, que se estende da Guiné, Mali, Burkina Faso, Libéria, Senegal, Gambia à Costa do Marfim.
A percussão nesta cultura é utilizada em todas as celebrações festivas, rituais religiosos, rituais de emancipação e passagem, rituais de evocação espírita, rituais de fertilização dos solos, e outros que fazem igualmente parte do dia-a-dia e dos mitos desta cultura.
Um espectáculo de grande dimensão que vive da força, do balanço e da elegância das percussões africanas, transportando-nos para um ambiente festivo e convidativo à dança.